Göttinger Predigten im Internet
hg. von U. Nembach

Quarto Domingo no Advento - 19 de dezembro de 2004
Série Trienal A – Romanos 1.1-7 – Adolpho Schimidt

(Sermões atuais: www.predigten.uni-goettingen.de)


Meditação e Mensagem

Meditação

(1) Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o Evangelho de Deus,

Paulo - “o Pequeno” - Paulo se autodenomina pequeno servo de Jesus Cristo. Não por querer rebaixar-se, nem por falsa modéstia ou falta de auto-estima. Ele não se encontra em condições de escravo, coagido. Serve ao bom Senhor, alegre, voluntário e espontâneo, grato pelo perdão, pela salvação recebida sem mérito ou dignidade de sua parte.

Porém não serve a Jesus por decisão própria ou livre arbítrio, mas inspirado, fortalecido e impulsionado pelo Senhor. Faz isto como o fez João Batista, o último dos profetas, ao dizer de Jesus: “Convém que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30).

Não é comum alguém, honestamente, declarar-se inferior. Aspiração, ambição, cobiça inata e convencional humana é a do maior número possível de acréscimos honoríficos, bens e poder, em detrimento de outrem e, para que não seja aqui omitido, em ofensa ao Único digno de todo o louvor e de adoração.

Paulo teve sua história, antes da fé e na fé. Como com ele, o Senhor usa sempre a Sua Palavra, o meio principal e eficaz, veículo do Espírito Santo, para conduzir uma pessoa a reconhecê-lo, a arrepender-se da perversidade inata e dos erros por atos e omissão, seja devido a rebeldia consciente ou por ignorância.

A fim de “barrar” o pecador na caminhada fatal e levá-lo a perceber a presença do Deus vivo, o Senhor dispõe dos mais diversos meios, subordinados ao essencial, à Sua Palavra, negativos ou positivos: fracasso, enfermidade; saúde, livramento; os cristãos, a igreja; até um inimigo ou o próprio diabo, talvez ao desmascarar-se este!

O propósito divino é salvar o errante, o pecador, transpô-lo das trevas à luz, para a glória Dele, Senhor gracioso, Pai misericordioso. Pois assim muitos outros terão oportunidade de perceber a diferença entre os seguidores de deuses vãos e os que adoram o único Deus verdadeiro.

Pela fé no Cristo, as pessoas têm no coração o amor de Deus, uma nova esperança, a vida valiosa, agora já e eternamente. Isso os leva a empenharem-se em evitar e impedir o mal e praticar o bem, segundo o que honra o seu Senhor e se torna bênção para outras pessoas.

Jesus - nome de conteúdo pleno, expressa o ser e poder, o amor e propósito de Deus com toda a humanidade: O Senhor salva! Lembra o outro nome: Emanuel, o “Deus conosco”, preanunciado no Antigo Testamento e por último pelo anjo Gabriel. Paulo escreveu (Rm 8.31): “Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?”

Cristo - o Messias, o Ungido por Deus para exercer em perfeição o tríplice ofício em suas inseparáveis funções de Profeta, Sumo Sacerdote e Rei: Ele nos ensina toda a Verdade, a qual Ele próprio é. Ele nos oferece colocar-nos no perfeito Caminho da salvação, o qual Ele próprio é e no qual Ele nos conduz. Ele nos chama e prepara para sermos abençoados e protegidos cidadãos dentro do Seu santo domínio eterno.

Para providenciar o resgate de todos, Ele desceu da eterna glória humilhando-se abaixo de todas as humanas condições em tempo e espaço, nosso atual e perecível ambiente de vida. Verdadeiramente inocente, Ele sofreu a infâmia da humanidade e o infernal abandono por Deus Pai e a morte, todos os males, enfim – plenamente merecidos, não por Ele, mas por nós!

Fp2.10s. - “Pelo que também Deus O exaltou sobremaneira e Lhe deu o Nome que está acima de todo nome, para que ao nome de JESUS se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que JESUS CRISTO É SENHOR, para glória de Deus Pai”.

O pequeno servo de Jesus Cristo foi chamado para ser apóstolo,separado, resgatado do mundo da perdição, de dentro do arraial inimigo para dentro do Evangelho, colocado dentro da boa mensagem da purificação para a vida eterna. Ele agora nada é senão salvo servo de Jesus Cristo, portador da Palavra que prepara pessoas para serem receptivas ao Evangelho, oferecendo, concedendo e garantindo-lhes comunhão com o Deus gracioso e todos os Seus redimidos.

(2) o qual foi por Deus, outrora, prometido por intermédio dos Seus profetas nas Sagradas Escrituras,

Logo após a grande e universal desgraça da primeira desobediência dos ancestrais de todos nós, Adão e Eva, o Criador compadeceu-se das criaturas culpadas por não confiarem no Seu amor. Prometeu libertá-los da culpa por meio de um especial descendente da mulher. Moisés registrou este fato. Através de numerosos outros, durante muitos séculos, o Senhor profetizou a vinda do Salvador, até que foi concebido, no poder do Espírito Santo, por uma virgem, o Filho de Davi, que nasceu em Belém, cidade de Davi, conforme a profecia.

No entanto, Jesus é Homem e é o Deus eterno. Em resposta a Seus inimigos, Ele jurou: “Em Verdade, em Verdade, EU vos digo: antes que Abraão existisse,EU SOU”! (Jo 8.58). Foram palavras tais que o Senhor dissera de Si a Moisés ao encaminhar definitivamente a libertação do Seu povo Israel da escravidão no Egito: Êx 3.14 – “Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros”.

Mas, por divino amor a todos nós, “subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus, antes, a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2.6-8).

Gabriel, anjo do Senhor, profetizou por último o nascimento do Messias anunciando até o nome do Prometido: Jesus - explicando a José, marido de Maria, razão e finalidade deste nome para o Filho, gerado do Espírito Santo: Mt1.21 – “... Ela dará à luz um Filho e Lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles”.

(3) com respeito a Seu Filho, o qual, segundo a carne, veio da descendência de Davi

O Evangelho de Deus, há tanto tempo profetizado, apresenta-nos o Filho de Deus, o qual assumiu em Si a natureza humana, porém sem pecado, para realizar a obra impossível a qualquer ser humano nascido naturalmente: a salvação dos pecadores.

O Deus-Homem viveu sobre a face da terra uma vida tão incomum e realizou obras tais que jamais poderia ser considerado um comum dentre os mortais. De outro lado, humilhou-se tão profundamente que quem o via, ouvia, observava, com Ele falava - especialmente no Seu maior sofrimento, perante os tribunais religioso e secular, pregado na cruz - não tinha dúvida alguma de que nEle realmente se cumpriu a profecia e que Deus é fiel.

Ninguém pode negar que Isaías (53.1-5) escrevera de Jesus: “ Ele ... não tinha aparência nem formosura; olhamo-Lo, mas nenhum beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e Dele não fizemos caso.

Certamente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados”.

Qualitativamente, as atitudes da humanidade hoje em nada diferem das de então. Alvoroço antecede o romantismo do “espírito natalino”, da árvore artificial enfeitada, do hino com o estribilho “dorme em paz, ó Jesus”, que se comemora com músicas e cânticos e bailes e comilanças e bebedeiras, afirmando que o Natal é a festa da família, do amor, da paz, para um novo início e uma melhor continuação desta vida, nem se considerando e em geral nem se sabendo o que é “Natal”. Nada disso está centrado na única verdadeira mensagem do nascimento e da obra do Cristo de Deus, porque não orientado pelas Sagradas Escrituras.

Jesus não foi uma criancinha indefesa. Nem depende hoje de alguém que o defenda! E jamais carecerá de apoio por parte de Suas criaturas, Ele pelo qual o mundo foi criado e é mantido enquanto assim a Ele, a Deus, agradar (Gn 1; João 1.1-14). Perante Seus pretensos juizes Ele perguntou retoricamente: Mt 26.53 - “Acaso pensais que não posso rogar a meu Pai, e Ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?”

O Cristo, Jesus, também recém-nascido, foi o Senhor dos Exércitos celestiais que apareceram aos pastores das campinas de Belém para celebrar com eles o nascimento deste Único que realmente foi, é e será eternamente Grande, Todo Poderoso:

  • Ele, que por nossa causa, para que o Pai nos céus nos poupe, temporariamente se esvaziou da Sua divina majestade, do Seu poder e assim sofreu tudo aquilo que os “humanos” têm em mente, falam e praticam por natureza em relação ao Deus eterno.
  • Ele que também, substituindo-nos, sofreu tudo aquilo que o Pai celestial fez, faz e fará com aqueles que permanecerem obstinados desprezando e odiando o convite de Deus que desceu à humanidade na pessoa de Jesus Cristo - sobre eles descerá por fim a Sua ira, quando Ele vier a julgar vivos e mortos.

Proclamemos, pois, a santa Lei, pela qual Deus pune imparcialmente cada transgressor, a fim de que inúmeros acordem em tempo oportuno da letargia do pecado, clamem por socorro.

Sejamos como Paulo foi para judeus, gregos, romanos: separados por Deus do mundo da condenação e perdição, colocados para dentro da boa mensagem de Deus, do perdão gracioso e completo, mensagem que é Caminho entre o coração amoroso do Pai celestial e o coração do pecador aterrorizado e sem esperança, pelo exclusivo elo que o próprio Deus formou: Jesus Cristo, Deus e Homem, Mediador entre Deus e os seres humanos, o qual a Si mesmo Se deu em resgate por todos.

(4) e foi designado Filho de Deus com poder segundo o Espírito da Santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor,

Paulo escreveu que Jesus Cristo tem por domínio todo o universo, todas as criaturas em tempo e espaço e eternidade. Ele é Senhor sobre vida e morte. Isto Deus tornou público mediante a ressurreição do Seu Filho em poder segundo o Espírito da Santificação. O próprio Jesus disse:

Jo 10.17s. – “Por isso, o Pai Me ama, porque Eu dou a Minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de Mim; pelo contrário, Eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de Meu Pai”.

Nele, como no Pai, reside o Espírito da Santificação. Por isso, após realizada a justificação do pecador, o qual em Cristo morreu para o pecado, vem de imediato a santificação da vida do justificado.

(5) Por intermédio de quem viemos a receber graça e apostolado por amor do Seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios,

Jesus Cristo é o Mediador e Fiador da graça de Deus, do amor imerecido que Ele nos ofereceu, concedeu e mantém. Dele Paulo recebeu o mandato de ser apóstolo, enviado para dentro da obediência da fé. A linguagem grega parece-nos um tanto esquerda, desajeitada. Mas somos por ela cientificados de que a vida do cristão não se desenvolve em ambiente neutro (2Co 5.14-17): “... Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou ... E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”.

Ensina-se com firmeza na igreja luterana que somos salvos pela fé, sem as obras da lei, que a vida eterna é dom gratuito de Deus aos pecadores que tão somente confiam em Cristo. Isto é a verdade! E é verdade que quem confia em Cristo o Salvador também recebeu juntamente com a fé a disposição para obedecer ao Senhor Jesus. Pois como poderia ser confiar em Cristo, ao apontar Ele ao crente o Caminho por onde seguir, se este dissesse que quer ser salvo mas também decidir ele próprio como viver neste mundo?

Mensagem

(6) de cujo número sois também vós, chamados para serdes de Jesus Cristo.

Em Roma, entre os gentios.... Viver em ambiente violento, perverso, decadente. O César, Imperador tido por deus. Época de “pão e circo”. Ali os cristãos, chamados, dentre os gentios, para serem de Jesus Cristo. Ao longo da história: acusados de serem canibais, por causa da Santa Ceia do Senhor; obrigados a enfrentar feras e se digladiarem na arena; catacumbas servindo-lhes de perigoso esconderijo; não ver o Deus no qual confiam...

Ser cristão – isso é vida? Ou antes morte? Ou suicídio? Masoquismo, prazer no sofrimento?

De modo nenhum! Ser de Jesus Cristo é honra máxima, é vida que faz sentido, é salvação!

Imaginemos os motivos de milhares de suicídios anualmente nos Estados Unidos, no Japão, em todo o mundo: são pessoas, na maioria jovens, que refletem sobre se há um sentido na vida – mas não o vislumbram! Gente honesta, que reflete e toma uma decisão, fatal:

Para que todo o esforço e sofrimento! Dormir, levantar e lavar-se. Comer, trabalhar e farrear. Dormir, levantar e lavar-se... Mesmice sem fim, tédio, nojo da vida, medo do amanhã, de desemprego. Amigos – quem são eles? Doença. Perigo. Acidente. Assalto. Não saber realmente por que nem para que aí se está. Descender de animais? Ser produto do acaso? Para onde ir? A morte talvez seja o fim. Também do sofrimento, da vida sem sentido...

Encontram-se os infelizes sem esperança e sem Deus no mundo!

“E nós, que conhecemos brilhante luz da fé?”- Qual é a qualidade da nossa preocupação com estes incontáveis perdidos e condenados, inclusive os que aproveitam ao máximo esta vida, aparentemente, mas estão carentes de amor não fingido, bondade sem egoísmo disfarçado?

Somos hoje os chamados para sermos de Jesus Cristo. Honra sem igual, que gera alegria sem igual, por causa do amor sem igual, que nos dedicou o Salvador sem igual: Jesus Cristo!

Não podemos calar. Precisamos falar. Vamos ajudar na proclamação da graça e misericórdia do Deus vivo e eterno.

A descrição de Roma, que Paulo faz logo na seqüência do nosso texto, é como se ele tivesse visto o nosso mundo de hoje, o nosso país, a nossa cidade, vizinhança e talvez até o ambiente na nossa moradia, ou na sarjeta, no barraco ao lado do canal aberto do esgoto da cidade.

Os cristãos hoje em todo o mundo, expostos à indiferença, à zombaria, à perseguição. Também cristãos fazendo pouco caso de serem de Jesus Cristo, no risco iminente de perderem a comunhão com Ele e com os irmãos na fé e a salvação. Como outrora em Roma...

E Paulo escreveu. Para eles então. Para eles hoje. Para eles amanhã e depois. Para mim. E para você também! Ou você ainda não conhece Jesus? Então não perca tempo. Tenha toda a coragem e o bom ânimo de se dirigir a quem lhe trouxe esta mensagem do Deus verdadeiro, nosso Criador e Salvador de todo o desânimo, de toda a culpa, de todo o medo e pavor do futuro desconhecido.

Ele conhece você bem e quer tirá-lo do sentimento e da convicção de inutilidade. Ele verdadeiramente traz um novo sentido para você viver. Ele tem a força e o poder para transformar o seu coração, a sua mente, os seus propósitos, substituí-los por bons, benéficos para você e outras pessoas.

Conheça Jesus e você começará já a viver de verdade. E não poderá deixar de contar isto para todas as pessoas com as quais você convive. Você terá pena e compaixão de todos e quererá ajudar, de todo o coração, para eles também terem confiança no Deus vivo, serem aceitos e acolhidos por Ele.

Daí em diante, vocês e outros que crerem Nele se encontrarão, formarão pelos ensinamentos Dele uma nova sociedade, de pessoas renovadas pelo amor de Deus. Isto é vida que vale ser vivida! Pois ela não termina, é eterna, perdura tudo, permanece além da morte. É vida nova, totalmente diferente da vida que herdamos de nossos pais. Vida do próprio Deus, conquistada para nós por Jesus. Não hesite. Por que e para que continuar triste e sem rumo? Confie Nele e receba esta Vida, de graça! É o presente que Ele está lhe oferecendo, mais valioso do que tudo que o mundo pode oferecer: riquezas, fama, poder. Você verá que Ele lhe dá valor e honra.

A sua felicidade será confiar em Jesus seguindo os Seus ensinamentos sobre

  • O amor de Deus a você e todas as pessoas,
  • O amor que você deve e pode ter a Deus acima de tudo e todos,
  • O amor que você deve e pode ter às pessoas como a você mesmo.

Já conhecia algo melhor do que esta oferta, que vem do próprio Criador dos céus e da terra? Esta oferta contém em si o poder de transformar os que crêem em Jesus em uma sociedade mais humana, mais justa, mais honesta, mais respeitosa, mais humilde, mais prestativa em tudo que é bom para todos.

Mas, acima de tudo isso, tal sociedade dos que confiam no Deus vivo tem uma esperança incomparável e garantida, a saber: de um dia ser a sociedade perfeita, eterna, no domínio amoroso daquele que a criou: Jesus Cristo, Salvador e Senhor.

(7) A todos os amados de Deus, que estais em Roma, chamados para serdes santos, graça a vós outros e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

Ouça, leia o que o mensageiro de Deus, Paulo, escreveu aos cristãos daquela terrível cidade, atual capital da Itália – e reflita: as palavras dele se aplicam de igual modo a todos os que hoje confiam em Jesus!

Eles eram os amados de Deus naquele lugar. Eles tinham sido chamados para viverem sem culpa e sem temor diante dos olhos de Deus.

Deus é o Pai amoroso que fez, faz e fará tudo para o bem dos Seus queridos filhos. Pois Ele é também e em primeiro lugar o Pai daquele que se sacrificou para pagar a nossa culpa contra Deus e contra as pessoas com as quais convivemos.

A eles e nós Paulo escreveu que Deus nos concede a graça de sermos Seus amados filhos e que no Seu Reino nós vivemos em paz – paz com Ele, paz com os nossos semelhantes, no que depender de nós, e paz dentro do nosso coração. Não há nada melhor do que viver na presença deste Deus, o único Deus verdadeiro, vivo, eterno, bondoso.

Adolpho Schimidt
Brasília – DF - Brasil
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
adolphoschimidt2003@yahoo.com.br
adolphoschimidt@hotmail.com

 


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